Ebola

sábado, 11 de outubro de 2014


O papo hoje é sério. A doença Ebola não é nova, foi descoberto em 1976 na região de Sudão, mas a epidemia atacou mesmo na África, em 2007. 

Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa. Estima-se que em 2013 foi diagnosticado 1.800 casos de Ebola, e quase 1.300 mortes foram registradas. O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A doença é difícil de ser diagnosticada, já que os sintomas (febre, vômito, dor de cabeça e nas articulações) são bem comuns, por isso devemos ficar ligados nos graves sintomas, como: sangramento interno e externo, deficiência renal e interrupção dos órgãos. Sobre o tratamento, infelizmente ainda não há medicação específica, a OMS anda testando medicamentos e vacinas. Vamos ficar na torcida.  








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